Avançar para o conteúdo principal

SOMOS CAMPEÕES

é pá, nem só de futebol vive o mundo... 

E não querem ver que a selecção portuguesa de rugby de Sevens, sem histeria, nem Tony Carreira, nem directos em todos os canais, nem orçamentos avultados, é campeão europeu, outra vez??? 

A selecção nacional de râguebi conquistou hoje em Moscovo o Campeonato da Europa de sevens, modalidade que se vai estrear nos Jogos Olímpicos em 2016, ao vencer na final a França por 12-5.


Antes, nas meias-finais, até ganhámos à Espanha por 17-12, garantindo o acesso à final.

No jogo decisivo, Portugal acabou por ser mais forte do que os gauleses. A equipa treinada por Tomaz Morais derrotou os gauleses por 12-5 (ensaios de Vasco Uva e António Aguilar) e recuperou o título europeu perdido no último ano para a Rússia. 


Nos últimos 10 anos, esta é a sétima vez que a selecção nacional sagra-se campeã da Europa de Sevens.


Consta que nenhum jogador reclamou com o Tomaz Morais, cuspiu ou pintou as unhas de preto. Aparentemente, jogaram bem e em equipa.


Ele há coisas... 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.