Há momentos que pedem para não alimentar animosidade, mais vale retrair uma opinião do que chocar de frente com alguém que não está na situação ideal para encaixar um confronto de ideias. Há momentos para dizer pouco, mas dizer tudo, falar baixo, devagar mas transmitir tudo o que o outro necessita. Há momentos que exigem que não haja complacência, se enfrente a coisa com dureza, rigor de critérios e objectividade de argumentos, não dando espaço para debate ou contraponto. Há momentos que a vaidade não tem qualquer espaço ou aceitação, há um pudor de respeito pelos demais que naturalmente clama de forma indelével, nem sequer é preciso explicar que não é a altura para puxar dos galões e quem sabe, sabe. Há momentos para sofrer em silêncio. Há momentos para não deixar a indignação morrer calada que isto de só reclamar para o ar ou levantar voz perante os que nos são mais fracos é de uma cobardia atroz. Há momentos para pedir desculpa, que são devidas, que são importantes, porque temos direito de errar mas temos de o perceber. Há momentos para cortar laços com histórias e personagens que não nos aportam mais valias. Ha momentos em que não, não se pode abdicar das nossas opiniões, no que acreditamos só porque os que nos são próximos nos tentam demover, ou porque nos dá jeito: evoluir de ponto de vista não pode ser igual a ser oportunista ou ser inconsistente de pensamento ao sabor das conveniências. Há momentos para amadurecer esta base instalada de conhecimento mas em boa verdade, ou se tem estofo e verticalidade emocional, e respeito próprio e pelos demais, ou então, nada disto fará sentido.
Olá a todos advogo há bastante tempo que colocar perfume exalta a alma; põe-nos bem dispostos e eleva-nos o bom espírito. Há semelhança do relógio e dos óculos de sol, nunca saio de casa sem perfume, colocado consoante a minha disposição, a roupa que visto e o tempo que está. Podem rir-se à vontadinha (me da igual) mas a verdade é que sair de casa sem o perfume (tal como sucedeu hoje) é sempre sinal de sarilhos. nem mesmo umas baforadas à socapa no táxi via uma amostra que tinha na mala (caguei para o taxista) me sossegaram, ate pq não era do perfume que queria usar hoje. E agora voltamos à 2ª parte do Assunto deste email: duvida existencial do mês Porque é que nunca ninguém entrou numa loja do cidadão aos tiros, tipo columbine, totalmente alucinado dos reais cornos? É porque juro que dá imensa vontade. Eu própria me passou pela cabeça mas com a minha jeiteira acabaria por acertar de imediato em mim pp antes de interromper qq coisa ou sequer darem por mim. lembram-se de como era possív
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