Avançar para o conteúdo principal

serviço publico

Já algumas vezes manifestei o meu mal estar para com a Fnac.

Admito. Irrita-me a sobranceria do raio dos franceses. Chegaram assim de mansinho, cheios de mimos e coisas giras, com uma maneira de estar muita própria e uma atitude cool, "amiguinha"... o caraças! São uma fraude! 

Do atendimento mal educado ou baseado na politica ignorar-o-cliente; à irritante opção de não ter telefones acessiveis aos clientes nas lojas, forçando a recorrer a um inconsistente call-centre; das reservas na bilheteira que se perdem e que ora se podem levantar em qualquer loja ora apenas se levantam naquela exacta loja onde não estamos, dependendo de com quem se fala e do momento em que se fala; das reclamações sem resposta ... bom, já perdi a conta à evolução da Fnac de namorado adorável para marido violento. 

E eis mais uma prova do mau serviço prestado. Agora já mesmo no campo da fraude...

Leiam aqui. Trust me, quem conta a história são pessoas de confiança. E não são franceses. 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.