Avançar para o conteúdo principal

Das descobertas II

Esta semana tem sido pródiga na descoberta de coisas boas na blogosfera

Ainda ando a consolar-me com A Livreira Anarquista, hoje já fui várias vezes às lágrimas com a dupla desconcertante da Bimba without a Lola e apresento mais um blog que tenho gostado muito de ler: Mau Feitio. 

Este texto quase encaixa em mim e esta muito bem escrito.

http://maufeitio3.blogs.sapo.pt/494890.html

Pena que a Claudia, a infatigável autora seja do Sporting e goste de novelas, mas não se pode ser perfeita!

Comentários

Dulce disse…
A Livreira Anarquista é simplesmente genial, também a descobri esta semana :)
Mónica disse…
A Livraveira tem me feito rir a bom rir nas manhas para o trabalho :)

Mensagens populares deste blogue

Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.