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duvidas existenciais de inicio de Agosto

Toda a próxima semana vou concentrar os meus esforços em encontrar respostas. 

1º pessoas que não são bem educadas nos elevadores. Porquê? O que custa dizer "bom dia" quando entram? Ou responder quando alguém dá uma saudação? O que é que se passa com estas pessoas? Mínimo de educação, ó gente! A vida custa a todos, cai-vos a língua sendo simpáticos numa interacção social tão básica? 

2º porque é tão difícil encontrar Vitamin Water

3º como é que ninguém nunca achou o Rei dos Gnomos uma figura, no mínimo, estranha? Numa localidade com poucas pessoas, a casinha estilo possuídos pelo Demo, e o vai e vem de jovens, não tocou a campainha de ninguém?

4º porque raio a Zara decidiu baixar consideravelmente os tamanhos? Perder clientes? Fazer-nos emagrecer até à anorexia?

5º as salas de cinema estranham perder "clientes"... já viram os preços que praticam? Hello! São um roubo!!!

6º onde andam os gravadores que o "alegado" deputado Ricardo Rodrigues GAMOU aos jornalistas da Sábado? 

7º quem foi o pensador-livre que achou que a Nayma servia para apresentadora de um programa? É que ela vai tão mal.....

8º porque ainda é difícil sustentar um caso de mobbing?

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Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.