Avançar para o conteúdo principal

É... Impulse! Ou não!


Queria agradecer publicamente à F. da Massimo Dutti do Saldanha que teve um gesto ao nível de "um desconhecido lhe oferecer flores". 

Por vezes, de facto, os estranhos são pessoas mais atentas, do que aqueles que nos rodeiam e aparentam nobreza de espirito. 

Sou fã daquela loja e da F. Uma querida!

Comentários

Anónimo disse…
O Massimo Dutti é das lojas onde eu gosto mais de entrar. Uma nota: loja catita seria sempre aquela que tivesse sofás, revistas actualizadas sobre os mais diversos assuntos, cafézinho, cerveja e tremoços. Assim, seria fantástico esperar por alguém que em geral demora horas a experimentar tudo e a nada levar. No MD pelo menos costumam ter um sofázito
Mónica disse…
Eu sou super rapida mas percebo a necessidade do sofá. Acho que vou deixar de ir a outra MD excepto à do Saldanha. Tratam-me verdadeiramente bem. Assim se ganham clientes.

Mensagens populares deste blogue

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.

Ally Mcbeal, biches!

Deve ser do calor. Certamente. Assim de repente, não estou a ver como se explica o meu nível de intolerância ASSASSINO.  É segunda feira, passei o fim de semana a dormir ao som da ventoinha, escapei-me à onda de calor entre muito sono e dores de cabeça, mas à segunda feira as coisas compõem-se, há um regresso da penumbra à civilização, e a coisa vai.  Mas há pessoas que me tiram do sério. Por muita boa vontade que eu possa querer ter, por muita compreensão que estes tempos estranhos nos exigem porque todos enfrentam momentos complexos nas suas esferas pessoais, por muito que entenda que o cabrão do Mercúrio está retrógrado, é pá, não dá. Há limites!  Há "gente" cuja soberba, vaidade, vontade de se mostrar e de se armar na puta da desgraçadinha da Cinderela me põe louca. Põem-se em bicos de pés para estarem sempre visíveis qual estrela de TV, rádio e revista  mas depois é tudo um drama, a quinta essência da vitima sofredora. Todo um  reality show ...