Avançar para o conteúdo principal

X'mas List ≠ 2


A preparar-me para um natal com, vá, amor e carinho... Mesmo assim, na dúvida.
Mas não custa deixar na blogosfera desejos. 

✨✨✨
✨✨







The Little Black Jacket: Chanel's Classic Revisited by Karl Lagerfeld and Carine Roitfeld 

(daqui www.amazon.com)


Já que a exposição nem pensar, ao menos o livrinho, não?





Os clássicos de maquilhagem da Srª D. Bobbi
Love it....




Hermés Clic H
Só queria uma, a bem da verdade
Preta e prateada, sff.
SUSPIRO!


Comentários

Mary disse…
Também quero uma Hermès!!! Será que aos pares saem mais baratas?! 0:-)
Mónica disse…
podemos tentar, porque não? tipo paez
lucia disse…
E se forem três, será que se paga duas e oferecem uma? :))
Mónica disse…
Lúcia, isso équeera!
Bjo

Mensagens populares deste blogue

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.

Ally Mcbeal, biches!

Deve ser do calor. Certamente. Assim de repente, não estou a ver como se explica o meu nível de intolerância ASSASSINO.  É segunda feira, passei o fim de semana a dormir ao som da ventoinha, escapei-me à onda de calor entre muito sono e dores de cabeça, mas à segunda feira as coisas compõem-se, há um regresso da penumbra à civilização, e a coisa vai.  Mas há pessoas que me tiram do sério. Por muita boa vontade que eu possa querer ter, por muita compreensão que estes tempos estranhos nos exigem porque todos enfrentam momentos complexos nas suas esferas pessoais, por muito que entenda que o cabrão do Mercúrio está retrógrado, é pá, não dá. Há limites!  Há "gente" cuja soberba, vaidade, vontade de se mostrar e de se armar na puta da desgraçadinha da Cinderela me põe louca. Põem-se em bicos de pés para estarem sempre visíveis qual estrela de TV, rádio e revista  mas depois é tudo um drama, a quinta essência da vitima sofredora. Todo um  reality show ...