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Mango Fofuras

A Ana Hot Legs, leitora e amiga, queixou-se que eu andava a escrever coisas sérias e a desleixar-me das coisas giras. 

Deitei logo mãos à obra porque os meus fãs é que me geram tráfego (gargalhada irónica! eu estou a brincar, ok?).

Dado o boicote on going à Inditex e como não suporto a Primark, e nem sou fã da Blanco para recomendar (yet!), aindei a passear entre a Mango e a raios-ma-partam-que-nunca-mais-abre Mango Touch e recolhi umas ideias para alegria da Hot Legs. E de mais alguém, espero!

Há coisas mesmo giras! Adaptáveis ao dia-a-dia laboral ou mais informal.






Vendia a alma ao demo para ter corpo para vestir esta saia. ADORO. ADORO, ADORO. ADORO. ADORO


MANGO TOUCH







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Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.

Das pequenas coisas

Talvez sejam as pequenas coisas. Como uma música que se ouve por acaso e se torna uma descoberta que nos marca um trânsito. Como um gelado fora de horas e com o sabor simplesmente certo de caramelo tal qual na nossa infância. Como aquele instante rápido entre fazer-nos à onda e o mar que nos toma por completo, nos restitui a energia e nos devolve ao mundo. Terão que ser as pequenas coisas. A partir delas, tudo se enreda e o equilibro pesa para o complicado. Sinuosos os caminhos para que nos encontremos. Doloroso o andamento que faz que nos afastemos mais do que estejamos próximos mesmo quando tudo aponta para que haja uma cumplicidade e uma ligação súbita mas forte e consistente. O toque é denunciador. Desmantela as forças e faz sucumbir com tamanho ardor. O beijo que transporta silêncio, paz, meta. O abraço que acolhe uma gargalhada e o estranho sentido de que tudo está bem. São estas pequenas coisas. Que são fáceis e leves e perenes. Tão frágeis. Acabam tão depres...

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