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Hoje como estou bem disposta QB...

Coisas de que gosto muito:
  • relogios
  • carteiras
  • óculos de sol
  • SLB
  • casacos de Inverno
  • chapéus e bonés
  • ler
  • dormir (especialmente em camas recém-feitas de lavado!)
  • jeans
  • cachecóis
  • CHOCOLATE
  • cinema
  • tomar banho
  • esplanadar
  • mar
  • ler revistas
  • musica
  • brincos e aneis
  • Viagens:

a fazer: Nova Zelandia, Australia, Hawai, Boston, Chicago, Washington, Goa, S. Petersburg, Escandinávia, Escócia, Irlanda, Peru, Argentina, Patagonia, Brasil - [Stª catarina, Fernando Noronha], Berlim, Munique

a repetir: londres, NYC, Rio de Janeiro, Canada, Londres

  • LEITE CONDENSADO
  • estar no sofá com a manta e um chá verde sem fazer nada
  • caracóis
  • pão com manteiga
  • GELADOS
  • dias de sol c/ mt frio
  • cavalos
  • compras
  • labradores
  • perfumes
  • canetas e cadernos
  • RIR
  • rugby
  • dançar
  • silencio
  • sangria e eristoff black
  • morangos, cerejas e melancia
  • Lisboa
  • fado
  • Natal
  • massagens
  • arranjar o cabelo
  • Historia
  • cheiro dos bébés
  • alentejo
  • spaghethi carbonara e caril de camarão, franco assado, magret de pato
  • botas e hawaianas
  • queijo
  • last but not least, os meus amigos e o meu namorado

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Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.