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Alguém me explica?

- a des-comparticipação da pílula? Em estudo, ou uma certeza? Como dizia a Helena Roseta na SIC-N, na ultima 5ª feira, “estou passada”. Sem tirar nem pôr.

- porque raio as pessoas se concentram na parte da frente dos autocarros, quando há uma parte de trás? Oh gente comodista, calona e egoísta. Olá, apresento-vos os tugas!

- como é que o Madaíl ainda está a reflectir se re-candidata a presidente da Liga? Hello!!!!!!!! Descaramento, faça a sua aparição!

- a Margarida Rebelo Pinto acabou a relação com o boy-toy azeiteiro / DJ / manequim? Não pode!

- porque é que a Felícia Cabrita emite opiniões, mordazes e irónicas, sobre o objecto das suas investigações? A senhora não percebe que como jornalista tem que se manter imparcial ou faltou às aulas de deontologia?

- como é que alguém arranja um PC, não o deixa com o Outlook a funcionar, dá cabo das passwords e ainda se esquece de voltar a colocar no computador um documento mega importante?

-porque é que as pessoas são tão desagradáveis à 2ª feira?

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Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.