Avançar para o conteúdo principal

Museu Gucci Florença - Chique a valer









Ao fim de um ano a comemorar o 90º aniversário da abertura da sua primeira loja, em Florença (pela obra de São Gucci, literalmente!!!), a Gucci culminou o party-movement ao organizar uma mega festaça para inaugurar o Gucci Museo situado no interior do histórico Palazzo della Mercanzia, na Piazza Signoria (em Florença, já se vê!).


Com 3 pisos, o museu está organizado por diferentes salas temáticas inspiradas nos símbolos emblemáticos da Casa.


No 1º andar estará patente uma Exibição Permanente, com base no seu acervo cultural, aumentado ao longo dos anos, e em paralelo terão lugar Instalações Artisticas contemporâneas suportadas pela Pinault Foundation. 









Como complemento aos espaços de arte existirão uma loja dedicada à Icon Collection (com carteiras como a New Jackie ou a New Bamboo, os mocassins clássicos, o lenço Flora, tudo produtos concebidos com cores ou detalhes que os tornam exclusivos do Gucci Museo), uma livraria (explorada pela Rizzoli), um café e uma loja do museu (adaptada a "esta" realidade, ou seja, nela vão-se vender produtos exclusivos e de colecção, sob a marca do Museu, como sejam capas para IPhone ou IPad, velas, estacionário da marca, postais, chocolates, etc.).


No 1º andar, vão conviver a sala Flora World, a sala Evening ("tesouro" dos vestidos de cerimónia e de alta costura), a sala Precious (clutches únicas e jóias) com o Contemporary Art Space e uma sala adjacente com filmagens e projecções de arte cinematográfica. Nesta sala multimédia serão, ainda, apresentados filmes de referência que a Casa Gucci ajudou a recuperar em colaboração com a Martin Scorsese’s The Film Foundation e documentários cuja finalização foi financiada pela Casa Gucci através do Gucci Tribeca Documentary Fund.


No ultimo andar, coabitam 3 temas: Logomania, um espaço que testemunha a  evolução do monograma em duplo G, símbolo icónico da Itália moderna; Lifestyle e Sport, ambos fazendo um trajecto pelos produtos e símbolos da marca que foram inspirados nestas duas temáticas. 



O Museu abriu portas ao publico, hoje, dia 28 de Setembro. 50% do preço de cada bilhete (6 euros) reverte para o Fundo da Cidade de Florença em prol da manutenção e restauro da arte existente na cidade.


Infelizmente, nunca fui a Florença. E gostava muito de conhecer a cidade. Calculo que não o farei antes do 95º aniversário da marca, se for mesmo muito optimista, nem do 100º aniversário, já no melhor dos prognósticos. Esta será uma excelente razão para ir logo, quando me sair o Euromilhões. 


Comentários

Mensagens populares deste blogue

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.

Ally Mcbeal, biches!

Deve ser do calor. Certamente. Assim de repente, não estou a ver como se explica o meu nível de intolerância ASSASSINO.  É segunda feira, passei o fim de semana a dormir ao som da ventoinha, escapei-me à onda de calor entre muito sono e dores de cabeça, mas à segunda feira as coisas compõem-se, há um regresso da penumbra à civilização, e a coisa vai.  Mas há pessoas que me tiram do sério. Por muita boa vontade que eu possa querer ter, por muita compreensão que estes tempos estranhos nos exigem porque todos enfrentam momentos complexos nas suas esferas pessoais, por muito que entenda que o cabrão do Mercúrio está retrógrado, é pá, não dá. Há limites!  Há "gente" cuja soberba, vaidade, vontade de se mostrar e de se armar na puta da desgraçadinha da Cinderela me põe louca. Põem-se em bicos de pés para estarem sempre visíveis qual estrela de TV, rádio e revista  mas depois é tudo um drama, a quinta essência da vitima sofredora. Todo um  reality show ...