Avançar para o conteúdo principal

Amuleto Especial

Agnóstica mas ecuménica.






O meu braço parece as United Colors dos Amuletos. A ver se assim não me aborrecem nos aeroportos, houvesse o caso de eu ir a aeroportos sem ser apenas para passear (oh pá, não tenho nada que fazer vou ali à Portela fustigar-me!). 

Há uma estrela de David (muito especial, uma cruz daquelas que a Carbonero usava, e uma mão de Fátima, com forte significado). 

A Mão de Fátima (Hamsá) é um talismã com a aparência da palma da mão com cinco dedos estendidos, usado por praticantes do Judaísmo e do Islão como um amuleto contra mau-olhado

Embora o Alcorão vete o uso de amuletos, a hamsá é facilmente encontrada entre seguidores do Islão. Os muçulmanos a associam aos cinco pilares do Islão, e também a chamam de mão de Fátima, sendo Fátima a filha preferida de Maomé.

A hamsá também é popular entre os Judeus, especialmente os sefarditas. Os Judeus inscrevem textos em hebraico, como aShemá Israel, nas hamsás e também as chamam de mão de Miriam (a irmã de Moisés e Aarão). O símbolo também é associado ao Torá, que é composto de cinco livros.

Seja lá o significado real, já estou por tudo. E gostei do amuleto. Só de olhar para ele. 

Obrigada a quem mo ofereceu sem saber que já tinha esta pancada. 

Comentários

Filipa disse…
Fiquei apaixonada ...onde compraste??

Mensagens populares deste blogue

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.

Ally Mcbeal, biches!

Deve ser do calor. Certamente. Assim de repente, não estou a ver como se explica o meu nível de intolerância ASSASSINO.  É segunda feira, passei o fim de semana a dormir ao som da ventoinha, escapei-me à onda de calor entre muito sono e dores de cabeça, mas à segunda feira as coisas compõem-se, há um regresso da penumbra à civilização, e a coisa vai.  Mas há pessoas que me tiram do sério. Por muita boa vontade que eu possa querer ter, por muita compreensão que estes tempos estranhos nos exigem porque todos enfrentam momentos complexos nas suas esferas pessoais, por muito que entenda que o cabrão do Mercúrio está retrógrado, é pá, não dá. Há limites!  Há "gente" cuja soberba, vaidade, vontade de se mostrar e de se armar na puta da desgraçadinha da Cinderela me põe louca. Põem-se em bicos de pés para estarem sempre visíveis qual estrela de TV, rádio e revista  mas depois é tudo um drama, a quinta essência da vitima sofredora. Todo um  reality show ...