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enough is enough!

como estou doente, devo ter alguma espécie de salvo-conduto.

Ando pra' aqui a cuscar blogues e ó minha gente: BASTA!

Aguenta-se a profusão de cores, o excesso de riscas, o abuso pornográfico do amarelo e do laranja, os shorts de ganga com botins e blasers, os Wayfarer multicromáticos, anéis e mais anéis pirosos, macacões, chumaços, bom ... whatever

Agora, blogers que até têm representatividade em eventos fashion cá do burgo (tipo ... sei lá, MLX), são todos fotografados com orgulho, e que passeiam carteiras Miu Miu ou Prada com relógios Eletta ou One (HORROR!) e Pandoras??? 

Não há skinny colorida com flats Repetto que salvem este fashion faux pas 

Eletta? Com brilhantes? Isto?


Pelo amor da santa! 

Um Swatch chega e serve e tem mais classe, bolas

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Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.