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I used to love her but iI had to kill her (G'nR)

Neste caso, ainda se está para perceber quem amou quem, se é que amor foi coisa que existu.

De acordo com o Correio da Manhã (vá, menos preconceito!), na lua de mel (lua de fel) do casal Charlene e Alberto do Mónaco, os recém-casados decidiram inovar e dormir em hotéis diferentes. Não bastava, mesmo hotel, quartos diferentes. Nãoooooooooo!!! Tinha que ser em grande estilo, com 16km a separá-los: ela no Hotel Oyster Box, em Durban, onde se realizou a festa pós boda, para 500 convidados; ele no Hotel Hilton, provavelmente mái fino (e, talvez, digo eu, com mais putativas mães de futuros bastardos, a cirandar como "pardais à solta").

Os nubentes (há duvidas que tenham concretizado o casamento!) voltam ao Mónaco na proxima sexta-feira, dia 15. Fazem-se apostas: irão no mesmo avião?

Fala-vos a voz da experiência. Eu tive um Besta 666 na minha vida que chegou a um ponto em que iamos ambos do ponto A para o ponto B, para o mesmo evento, e eu ia de taxi e ele de carro. E o mesmo no regresso. Aparentemente eu não era digna de me sentar no banco do Mercedes pato-bravo. E eu agradecia não ter que levar com doses de ruindade em catadupa. E era só um chefe! Imagine-se se houvesse partilhas e contratos matrimoniais metidos ao barulho.

Aqueles Grimaldi são todos cá uma peça. Muito estranhos e algo medievais: há qualquer coisa de incestuoso naquela relação Alberto-Carolina e Alberto-Stephanie; Carolina ainda vai envenenar a desgraçada da Charlene por lhe roubar o protagonismo; e ter uma mulher "aprisionada" no Mónaco não é assim muito moderno.

Gente maluca.  


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