Avançar para o conteúdo principal

Desertinha de lhes pôr as mãos em cima!



«O Tempo entre Costuras» é a história de Sira Quiroga, uma jovem modista empurrada pelo destino para um arriscado compromisso; sem aviso, os pespontos e alinhavos do seu ofício convertem-se na fachada para missões obscuras que a enleiam num mundo de glamour e paixões, riqueza e miséria mas também de vitórias e derrotas, de conspirações históricas e políticas, de espias.
Um romance de ritmo imparável, costurado de encontros e desencontros, que nos transporta, em descrições fiéis, pelos cenários de uma Madrid pró-Alemanha, dos enclaves de Tânger e Tetuán e de uma Lisboa cosmopolita repleta de oportunistas e refugiados sem rumo."



"A biógrafa vencedora do Prémio Pulitzer traz de regresso à vida a mulher mais intrigante da história mundial: Cleópatra, a última rainha do Egipto. Cleópatra foi uma hábil estratega e negociadora que reformulou os contornos do mundo antigo. O seu palácio fervilhava de intrigas políticas e sexuais. Casou-se duas vezes, com dois dos seus irmãos. Iniciou uma guerra civil contra o primeiro e envenenou o segundo. Cleópatra terá tido relações sexuais apenas com dois homens: Júlio César, de quem teve um filho, e Marco António, de quem teve três filhos. Por essa altura era já a soberana mais rica do Mediterrâneo e a mulher mais influente da época. Com Marco António, tentou forjar um novo império numa aliança que conduziu à destruição de ambos. Famosa antes de se tornar lendária, Cleópatra tornou-se uma figura histórica - Shakespeare e Shaw deram-lhe uma voz; Miguel Ângelo, Tiepolo e Elizabeth Taylor deram-lhe um rosto. Mas desconhecemos a sua verdadeira personalidade. Num regresso magistral às fontes clássicas, Stacy Schiff separa os factos da ficção, de forma a resgatar esta rainha fascinante, cuja morte trouxe uma nova ordem mundial, uma geração antes do nascimento de Cristo. Rico em pormenores e com uma abrangência impressionante, esta é a reconstituição profundamente original de uma vida deslumbrante."





Comentários

Mensagens populares deste blogue

Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.