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nuno, tinhas falado comigo, pá!

Li hoje no DN (acho, não tenho a certeza, a sério, lamento se me estou a equivocar), no resumo que fizeram da entrevista-base, que em tal "entrevista do ex-avançado do Benfica ao Record (NA: aka, pasquim mete nojo),  [Nuno Gomes] poupa os dirigentes (embora denuncie a impotência perante o treinador) e põe toda a responsabilidade da dispensa no homem que se senta no banco" .

Bem-vindo ao mundo real.

Se tivesses tido um têtê-a-tête com esta humilde sócia, em finais Março, desde logo ter-te-ia explicado, ó Capitão que existe sempre um gajo idiota com falta de carácter e de tomates que tem sempre a culpa, como os mordomos.

É a Lei da Selva, mas os FdP safam-se. E as pessoas de bem (nós), seguem em frente com graciosidade (mas lixados). True story. 

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Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.