Avançar para o conteúdo principal

porque não suporto a Soraia Chaves

Há muitas razões.

Não vou ser elitista e mencionar a questão do nome. Ou a origem.

Ou os dotes artísticos baseados na nudez gratuita. 

Ou aquela falta de talento (que pelo menos aparentemente tenta colmatar mas em vão).

Ou o modo como combate a ideia que é um sex symbol mas atravessa a rua a correr, havendo duvidas se há ou não soutien, de baixo da t-shirt justa (eu vi!!!).

Ou o ar de diva de 3ª com aquela estudada postura de "beicinho" deveras irritante, aliada ao "sou mais intelectual, não sou um corpo" ... pois, pois, ahn, ahn Soraia da margem sul, sereia semi nua do anuncio da Net.

Ou o estilo alienado (ganzado?) com que se passeia quando não está supostamente sob holofotes. 

O que me irrita  mesmo é eu estar a ter uma conversa normal com o moço e aparecer a REAL MULA no tal anúncio e ele parar, literalmente, de raciocinar. De articular uma puta palavra que seja. E, de repente, parece uma criança a ver o Baby TV. Só que em vez do Ruca, temos uma tipa com ar de stripper. 

Comentários

Dulce disse…
Embirro um bocadinho com ela... mas não tanto :) Isto é, acho que a moça até tem o seu 'quê' de talento, mas nada de surpreendente, pelo que vai acabar por fazer o mesmo papel de sempre... o de boazona.
Nisso ela é excelente, mas para actriz pede-se um bocadinho mais de versatilidade...

Mensagens populares deste blogue

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.

Ally Mcbeal, biches!

Deve ser do calor. Certamente. Assim de repente, não estou a ver como se explica o meu nível de intolerância ASSASSINO.  É segunda feira, passei o fim de semana a dormir ao som da ventoinha, escapei-me à onda de calor entre muito sono e dores de cabeça, mas à segunda feira as coisas compõem-se, há um regresso da penumbra à civilização, e a coisa vai.  Mas há pessoas que me tiram do sério. Por muita boa vontade que eu possa querer ter, por muita compreensão que estes tempos estranhos nos exigem porque todos enfrentam momentos complexos nas suas esferas pessoais, por muito que entenda que o cabrão do Mercúrio está retrógrado, é pá, não dá. Há limites!  Há "gente" cuja soberba, vaidade, vontade de se mostrar e de se armar na puta da desgraçadinha da Cinderela me põe louca. Põem-se em bicos de pés para estarem sempre visíveis qual estrela de TV, rádio e revista  mas depois é tudo um drama, a quinta essência da vitima sofredora. Todo um  reality show ...